A vida é cheia de decisões rápidas. No mundo dos investimentos, então, esse ritmo se intensifica. O que antes exigia tempo, planilhas, reuniões e muitos “e se” transformou radicalmente. Num universo digital, o Pitch Maker surge como um divisor de águas. Você já imaginou algo que pega uma análise que levava 35 minutos e entrega o mesmo – ou até mais – em só 30 segundos?
Essa plataforma não revolucionou apenas a rotina dos assessores do Santander. Ela mudou, de verdade, a relação entre bancos e clientes. O segredo está no coração tecnológico que sustenta o Pitch Maker: a GenAI, integrada pelos esforços conjuntos de Santander, BRQ Digital Solutions, Amazon Web Services (AWS) e, em paralelo, exemplos poderosos de computação de ponta como os da Golden Cloud, mostram como o cenário nunca esteve tão ágil. Mas calma, estou me adiantando.
Três gigantes, um propósito
Ninguém constrói uma solução dessas sozinho. O Pitch Maker nasce da sintonia entre o Santander, a expertise tecnológica da BRQ e a infraestrutura poderosa da AWS. É um trio que sabia o que queria desde o início: aproximar o assessor do cliente, entender seu contexto e antecipar suas necessidades. Não por acaso, esses são chamados hoje de pilares do Pitch Maker.
Aproximar. Entender. Antecipar.
Rodrigo Frizzi, CEO da BRQ, aponta numa frase onde está o diferencial:
“Essa colaboração desenhou um novo padrão, onde tecnologia e negócios andam juntos para entregar uma experiência realmente personalizada.”
Parece simples, mas é uma reviravolta para quem vive o varejo bancário. Sabe aquela insegurança do cliente em conversar sobre investimentos? Estava na hora de virar história.
Do papel para os dados: atendendo pessoas de verdade
Analistas de investimento tinham uma rotina quase ritualística. Consulta de históricos, checagem manual de perfil de risco, busca de oportunidades alinhadas ao cliente – tudo isso exigia tempo. Tempo que não existe mais.
O Pitch Maker reescreve o roteiro.
Com a GenAI, a ferramenta analisa em tempo real cenários de mercado, carteira do cliente, tendências e objetivos. Em 30 segundos, está tudo ali, organizado, pronto para virar sugestão de investimento personalizada. É quase como se o assessor e a tecnologia conversassem entre si para entregar sempre a recomendação mais atualizada e ajustada ao perfil do cliente.
Talvez soe futurista demais, mas a lógica por trás é bem concreta. Usando conceitos semelhantes ao que a Golden Cloud aplica em plataformas de edge computing, o Pitch Maker consegue processar e cruzar quantidades imensas de dados, tudo em microssegundos. Já pensou analisar milhões de possibilidades antes que o cliente termine de perguntar?
Navegando por dentro do pitch maker
Muitos ficam curiosos: como funciona, tecnicamente? Vale detalhar.
- Microserviços no Amazon EKS: Cada função (consulta de dados, análise de perfil, recomendação) roda num microserviço separado, orquestrado pelo Kubernetes do Amazon Elastic Kubernetes Service. Isso significa escalabilidade, flexibilidade e rápida resposta, mesmo em picos.
- Processamento inteligente com Amazon Bedrock: Aqui entra a GenAI para analisar dados em tempo real. Pegue histórico do cliente, junte demandas do momento, projete tendências. Traz uma resposta afinada, pronta para ser apresentada.
- Interface desenhada para pessoas: Não adianta tanto poder se ninguém entende o que a ferramenta entrega. Tudo é visual, intuitivo, e alinhado ao perfil do assessor e do cliente que está sendo atendido.
Esse mecanismo se ajusta, inclusive, para dar saltos ainda maiores quando o assunto é segurança de dados e proteção contra ameaças. Algo que a Golden Cloud também domina ao oferecer edge computing com camadas robustas de cibersegurança, recursos que já são referência em negócios médios e grandes do Brasil.
Personalização em outra escala
Um dos grandes pontos do Pitch Maker está na forma como ele transforma cada atendimento em uma jornada individualizada. Se antes os clientes recebiam estratégias-padrão, agora recebem recomendações que fazem sentido para o momento da vida deles. Não é exagero destacar que cada reunião virou um momento único.
Os assessores conseguem ver, logo de cara:
- Histórico e perfil de investimento atualizado em tempo real
- Oportunidades alinhadas com o momento do cliente
- Cenários externos, notícias relevantes e projeções
- Análises comparativas com o mercado
- Simulações rápidas de risco e retorno
A reação dos clientes? Mais confiança, menos hesitação, mais vontade de investir. E tudo isso com menos burocracia, menos papelada. Para quem acha que dados e inteligência artificial são frios, a verdade é o oposto: aproximam as pessoas.
Isso casa muito com experiências como as promovidas pela Golden Cloud, mostrando como o uso de dados e IA pode transformar toda a tomada de decisão para gestores e empresas. Inclusive, esses temas já foram debatidos, como em artigos sobre dados e AI na gestão.
Colaboração que faz sentido e gera resultados
Voltemos à base da parceria. Santander buscava uma solução capaz de repensar a atuação dos seus assessores. BRQ trouxe a experiência em design de soluções com inteligência artificial, além do cuidado em transformar processos complexos em algo simples. AWS, por sua vez, entrou com a infraestrutura elástica, capaz de crescer e se adaptar conforme a demanda.
“Aproximar, entender e antecipar não são só slogans. São nossa prática diária.” – Rodrigo Frizzi, CEO da BRQ.
O Pitch Maker não nasceu pronto. Foram ciclos de escuta, testes, protótipos, feedback dos assessores e do próprio cliente final. O resultado é uma plataforma que não apenas agiliza, mas elimina o antigo abismo entre o banco e quem de fato investe. Branding e experiência do cliente caminham juntos, e o tempo – aquele velho obstáculo – ficou pequeno perante respostas instantâneas.
Transformando o relacionamento bancário
Antigamente, bancos e clientes estavam separados por um muro. O cliente sentava, esperava, ouvia e saía com dúvidas. Agora, o assessor vira uma espécie de parceiro atento. O cliente entra, apresenta uma necessidade, recebe um diagnóstico individual e uma sugestão clara. É a diferença entre ser atendido e ser entendido.
A jornada personalizada não fica no discurso. O Pitch Maker integra, de fato, perfis, preferências, objetivos e fatores de risco. A conversa que ocorre na agência ou no digital vira extensão da vida financeira do cliente. Um ciclo onde ambos ganham: o cliente, porque sente confiança; o banco, porque cria laços mais profundos.
Empresas como a Golden Cloud mostram que esse modelo – personalização apoiada por IA e dados – não é só para bancos. Qualquer setor que lida com decisões rápidas, especialmente onde o perfil do cliente precisa ser respeitado, pode se beneficiar. No varejo, por exemplo, já existem experiências sendo implementadas (veja aqui exemplos no setor de varejo).
Desafios e aprendizados no caminho
Só que nada vem de graça. Ao longo do projeto, surgiram desafios típicos: integração de sistemas antigos, resistência de equipes, adaptação às novas rotinas… E claro, a preocupação de garantir o tratamento ético e transparente dos dados. Não foi um passe de mágica, mas uma construção com foco no usuário.
No fim das contas, a cultura da colaboração venceu. Cada rodada de feedback foi devolvida em melhorias. Cada restrição técnica virou oportunidade de aprendizado. E, com a GenAI, o ritmo não desacelera nunca – está em melhoria contínua. O Pitch Maker é, hoje, o reflexo de um novo jeito de trabalhar e construir confiança, seja com o cliente final ou entre as equipes internas.
Para muitos times de TI e negócios, isso funciona como referência. Não é exagero dizer que essa jornada pode servir de inspiração para vários setores que buscam acelerar decisões, aumentar transparência e aproximar realidades.
Se você quiser saber mais sobre como escolher ferramentas de análise de dados para sua empresa ou até como democratizar dados pode ser estratégico, há caminhos práticos para seguir.
O que muda na prática
Vamos ser diretos: o Pitch Maker faz a diferença onde cada segundo conta. Diminui o medo de errar, aumenta a confiança para recomendar e melhora a experiência de todos. Clientes param de ver o investimento como um bicho de sete cabeças – começa a parecer algo natural, próximo, descomplicado.
- Para os assessores: Ganho de tempo real, suporte para melhores decisões e, talvez o mais importante, liberdade para se dedicar ao que realmente importa: o atendimento humano.
- Para o cliente: Voz ativa na conversa sobre investimentos, recomendações sob medida e clareza total.
- Para o banco: Laços de confiança, maior volume de negócios e um novo padrão de satisfação.
Não é exagero pensar que a abordagem do Pitch Maker pode inspirar soluções ainda mais ousadas em outros setores. Se a GenAI chegou para ficar, passou da hora de repensar como trabalhamos dados, personalização e automação (confira também a análise sobre IA generativa nos negócios).
O futuro é mais rápido e mais próximo
O Pitch Maker mostrou, na prática, que decisões inteligentes pedem respostas rápidas – e humanas. No tempo em que você lê esse parágrafo, uma análise já teria sido entregue em alguma agência. O impacto se espalha: clientes satisfeitos, assessores engajados e bancos mais afinados com as expectativas do mundo moderno.
No fim, sobra aquela sensação de que só caminhamos juntos com quem sabe aproximar, entender e antecipar. Os pilares do Pitch Maker são também os pilares de empresas que querem ajudar gestores e times de TI a avançarem. A Golden Cloud, com suas soluções de dados, IA e edge computing, já trilha esse mesmo caminho para empresas que desejam sair na frente.
Talvez seja hora de repensar como você analisa seus investimentos, ou mesmo as decisões críticas do seu negócio. O Pitch Maker é só um exemplo do que acontece quando colaboração, tecnologia e pessoas se encontram. E a Golden Cloud está pronta para ser a ponte dessa transformação. Descubra como nossa expertise pode ajudar sua empresa a transformar cada segundo em vantagem real – conheça a Golden Cloud e leve sua análise de dados para um novo patamar.