A conversa sobre Inteligência Artificial mudou muito rápido nos últimos anos. Há pouco tempo, parte das empresas brasileiras enxergava essas ferramentas como algo distante, cenário de filme futurista. Hoje, elas já estão presentes na tomada de decisão, nos e-mails, nos relatórios, nas análises. E quando surge uma mudança desse tamanho, é bastante natural que venham dúvidas, preocupações… mas também expectativas otimistas.
Uma pesquisa recente da Pluxee revelou justamente isso: o brasileiro, olhando para 2025, está dividido entre o frio na barriga e o brilho nos olhos quando o assunto é IA no trabalho. Antes de tentar prever o que vem pela frente, é interessante entender o que já move as pessoas — sejam gestoras de TI, equipes de negócios ou profissionais de todos os setores.
O que dizem os trabalhadores brasileiros?
Os números dessa pesquisa trazem um retrato que, se não chega a surpreender, escancara dilemas reais do nosso tempo:
- 32% têm medo de perder o emprego com a automação — aquele receio de ser “trocado por uma máquina” ainda ronda muitos brasileiros;
- 35% enxergam impactos positivos — já veem mudanças interessantes surgindo nas rotinas provocadas pela IA;
- 75% olham para a IA como aliada para facilitar processos — admitem que, feita do jeito certo, ela pode transformar o dia a dia.
Entre as principais vantagens apontadas estão:
- Automatização de tarefas repetitivas (73%);
- Melhoria na tomada de decisão (51%);
- Ajuda com volumes grandes de informação;
- Possibilidade de criar produtos e serviços novos.
Quem aprende a trabalhar com a IA, dificilmente quer voltar atrás.
Os medos ainda existem (e são legítimos)
Por trás da ansiedade, existe uma preocupação real: a IA pode sim automatizar muitas funções que, até outro dia, dependiam de pessoas. Basta lembrar de como robôs já mudaram a produção em fábricas — dessa vez, a onda chega também ao setor de serviços, áreas operacionais e até cargos estratégicos.
E essa preocupação não é só história de quem está “resistente à mudança”:
- 32% temem perder o trabalho para a automação, número alto para uma tecnologia que não está madura em todos os segmentos;
- 45% ainda receiam obstáculos futuros criados pela IA;
- Desconfiança comum de que “o robô vai errar”, ou “não vai entender meu contexto”.
O debate sobre ética e responsabilidade aparece sempre que há transformação tecnológica. No final, é razoável desconfiar do novo — mas ignorar as oportunidades pode ser pior.
Automação não deveria significar corte de pessoas, mas a chance de repensar o trabalho.
E claro, esse medo nem sempre é infundado. Existem áreas vulneráveis, as que giram em torno de tarefas repetitivas, como controle de dados, conferência de documentos, certas rotinas contábeis. Só que, ao mesmo tempo, nascem novas funções — especialistas em IA, analistas de dados, guias de automação, desenvolvedores de serviços inteligentes.
Preocupações éticas e transparência
Outro aspecto citado na pesquisa e que aparece em quase toda roda de conversa: falta transparência quando as empresas adotam IA. Muitas vezes, a equipe não entende porque uma ferramenta foi escolhida, quais dados ela “vê”, quem tem acesso, como as decisões são validadas. Isso alimenta tanto a desconfiança quanto o medo injustificado.
A discussão ética também envolve questões como:
- A IA pode discriminar ou ser preconceituosa?
- Quem responde pelo erro de uma sugestão automatizada?
- Como garantir que os dados pessoais estão protegidos?
Fernando Radunz, CTO da Pluxee, aponta que é sempre necessário responsabilidade no uso. Segundo ele:
A tecnologia sozinha não resolve nada. Ela exige capacitação, ética e diálogo constante sobre impacto, limites e benefícios.
Para muitos gestores, a resposta passa por investir em treinamento e, claro, uma integração cuidadosa ao cotidiano. Não faz sentido correr para adotar IA só porque “é a moda” ou porque os concorrentes apostaram nisso. Cada empresa tem uma maturidade tecnológica e cultural diferente.
Oportunidades que inspiram
Agora, vale a pena olhar para o outro lado dessa moeda — porque há, sim, motivos de sobra para enxergar a IA como parceira do crescimento profissional e das empresas.
- 73% afirmam que delegar tarefas repetitivas à IA poupa tempo para investir no que realmente importa;
- 68% percebem que a IA ajuda a analisar dados mais rápido do que um analista humano faria — especialmente em áreas como finanças, TI, marketing;
- 51% notam impacto direto na tomada de decisões, graças à análise automatizada de cenários complexos.
Há ainda a expansão de funções que, até pouco tempo atrás, eram vistas como “impossíveis” dentro das médias empresas nacionais: catalogação de documentos, extração de padrões em bases de dados, identificação de tendências de mercado… áreas que, sozinhas, poderiam demandar muitas horas e equipes volumosas.
Mais tempo para o que realmente importa
Se tem algo que 2025 promete, é o alívio (ainda que parcial) daquela rotina engessada em planilhas, cadastros, buscas e atualizações. Ferramentas de IA vêm para “tirar das costas” o trabalho braçal digital — e colocar a criatividade, o raciocínio crítico e o olhar estratégico em primeiro plano. Quem trabalha em empresas com cultura de inovação, como o time da Golden Cloud, já vê isso na prática: o foco vai para onde faz sentido.
Automação boa é a que libera tempo para pensar e crescer.
Essa mudança é tão visível que, para 78% dos entrevistados, a IA é vista como revolucionária. O termo “revolução” aparece e reaparece — embora, claro, com aqueles 45% mantendo um pé atrás, esperando para ver quais obstáculos podem surgir.
Desafios reais na adaptação
Não dá para romantizar — adaptar-se à IA exige mais do que aprender a clicar em novos botões. É preciso uma mudança de mentalidade: sair do medo e ir para a curiosidade, trocar o “e se eu perder meu lugar?” por um “como posso crescer nesse novo cenário?”.
A pesquisa Pluxee mostra, por exemplo:
- 43% consideram treinamentos práticos a medida mais eficaz para adaptação;
- Muitos apontam a necessidade de que esse treinamento seja constante, não algo pontual feito “de uma vez só”;
- Já há quem se preocupe com os perfis que podem ficar para trás — trabalhadores que, sem mentoria ou suporte, acabam excluídos da revolução digital.
Até aqui, fica claro: não basta implementar IA; é preciso preparar pessoas para questionar, testar e buscar a integração. E o diálogo, nesse ponto, é fundamental — tanto para esclarecer os ganhos quanto para lidar com dúvidas legítimas.
Suporte e cultura de aprendizado contínuo
Empresas referência, como a Golden Cloud, têm se destacado ao oferecer tanto tecnologia quanto consultoria. O caminho da IA passa por diagnóstico, suporte e segurança de dados — não se reduz nem à compra de software, nem a um “tutorial rápido”.
É interessante notar experiências de negócios que, por meio de plataformas como a Golden Cloud, encontram um equilíbrio: automatizam atividades operacionais ao mesmo tempo em que abrem espaço para equipes se desenvolverem em novos papéis. Não se trata de eliminar postos de trabalho, mas de transformar funções e impulsionar resultados.
Quem aprende junto, cresce mais rápido.
É impossível ignorar que o próprio mercado busca esse caminho, como mostram diversos artigos relevantes, incluindo discussões estratégicas em desenvolvimento de software com IA, análises sobre IA generativa no mercado brasileiro e tendências recentes vistas por gestores em estudos de tendências de IA empresarial.
O papel da liderança e do time de TI
Especialmente para médios e grandes negócios, a liderança precisa assumir um papel de guia nessa jornada. O tempo de baixar uma nova tecnologia “só porque é moda” já ficou no passado. TI, gestão de pessoas, comunicação… todos têm que entender o impacto, criar trilhas de desenvolvimento, investir em soluções seguras e escaláveis.
A Golden Cloud surge, nesse cenário, como parceira de TI para estruturar iniciativas que vão além da automação básica. Sua plataforma permite combinar edge computing com proteção de dados, automação inteligente e recursos como integração de SAP HANA, consultoria Google Workspace, soluções para dados e AI, conforme mostram diversos cases acessíveis pelo site. O diferencial? Não é só tecnologia — é segurança, suporte 24×7, compliance e uma abordagem que considera o contexto do cliente.
Tecnologia de verdade só faz sentido quando soma ao humano.
Soluções práticas: tecnologia a favor das pessoas
Quem está começando precisa dar pequenos passos, aceitando ajustes e imperfeições. Nem toda automação será perfeita no início. Mas, com as ferramentas certas e treinamento, aquele medo de errar diminui — e a confiança em testar aumenta.
Veja o caso dos dashboards desenvolvidos com SquadBI em plataformas como Power BI: quando bem aplicados, ajudam equipes a entender tendências, cruzar números, sugerir cenários. Não anulam o analista, valorizam sua visão — conectam o que só uma pessoa pode sentir com aquilo que uma máquina faz rápido.
Empresas que adotam práticas como MLOPS ou Data Lake Solution criados sob medida pela Golden Cloud garantem escalabilidade para operações mais ágeis sem abrir mão da governança, segurança e suporte. Isso faz toda diferença na hora de apresentar resultados e mostrar transparência, não só para a equipe, mas também para clientes e o mercado.
Caminhos para o futuro: integração e adaptação constante
O futuro da IA no trabalho brasileiro em 2025 não será preto no branco. Teremos adaptações, curvas inesperadas, sucessos rápidos e, possivelmente, tropeços comuns de toda transformação tecnológica. O dado mais interessante da pesquisa Pluxee talvez seja esse: a maioria vê a IA como aliada, ainda que uns tantos sintam medo.
- Lideranças que priorizam treinamento, capacitação e adaptação rápida vão sair na frente;
- Empresas que tratam a IA como apoio (e não como substituto do ser humano) atraem e retêm melhores talentos;
- Soluções integradas, como as da Golden Cloud, que conectam automação, proteção de dados e suporte especializado, dão conforto e confiança para iniciar essa jornada;
- O medo vai diminuir conforme as pessoas testarem, errarem, ajustarem e, aos poucos, verem valor no novo.
A IA só faz sentido quando melhora a vida das pessoas.
Conclusão: unir tecnologia e humanidade em 2025
A sensação que fica ao olhar o cenário para 2025 é de grandes desafios e ainda maiores oportunidades. Não dá para escapar do papo sobre automação, treinamento e ética — mas isso não precisa ser fonte de ansiedade constante. O segredo está em buscar tecnologia que respeite o contexto, que some ao humano, que evolua com a equipe e não acima dela.
Se você lidera uma área de TI ou integra um time que sente dúvidas diante da IA, busque apoio de especialistas que entendem bem do contexto brasileiro, cocriem junto soluções, ofereçam suporte e não tratem inovação como “produto de prateleira”. A Golden Cloud, por exemplo, nasce justamente dessa mentalidade de unir tecnologia de ponta, atenção à segurança e personalização que faz sentido nos negócios do Brasil.
É hora de transformar o medo em curiosidade, o desconhecido em caminho novo, e lembrar: nenhuma máquina substitui a capacidade humana de aprender, adaptar e crescer. Que tal conhecer melhor os serviços e soluções que a Golden Cloud oferece para essa nova era de oportunidades? Fale com a gente e comece a trilhar o seu caminho de integração segura e bem-sucedida da Inteligência Artificial no seu ambiente de trabalho.