Devemos ser cautelosos ao conduzir a IA à independência muito cedo, pois há motivos para preocupação. O uso da IA como um mecanismo de segurança cibernética pode resultar em máquinas de IA “descobrindo” suas próprias vulnerabilidades e, em seguida, corrigindo-se e atualizando-se, tornando-as invulneráveis aos humanos. A principal abordagem tanto no hacking ético quanto no criminoso é a descoberta de vulnerabilidades.
Depois que uma vulnerabilidade na segurança cibernética é descoberta, ela pode ser explorada para sempre, desenvolvendo um patch ou correção, ou pode ser explorada para fins maliciosos. Com a responsabilidade de corrigir vulnerabilidades (especialmente para ameaças de dia zero), a IA pode ser forçada a “ensinar” a si mesma e a outras IAs como criar seus próprios patches para suas próprias “vulnerabilidades percebidas” e ameaças externas detectadas. Uma vez que isso ocorra, os humanos podem lutar para lidar com uma IA que não possui vulnerabilidades detectáveis por humanos e uma IA que detecta humanos como a fonte de ameaças externas.
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IA x IA, equipe azul de IA x equipe vermelha de IA e chapéu preto de IA x chapéu branco de IA são exemplos de competições de segurança cibernética “Capture the Flag” que podem ser usadas para melhorar os recursos de IA. Se não for monitorado de perto, pode resultar em uma “luta pela existência” entre a IA ou entre a IA e os humanos devido às leis de “sobrevivência do mais apto” de Darwin.
Se a segurança cibernética da inteligência artificial é confiável, ela não deve considerar os humanos como uma vulnerabilidade (o que nós somos). O hacking humano é agora uma ocorrência do mundo real, e os humanos são uma superfície de ataque muito vulnerável. Em algum momento, os programadores terão que descobrir como escrever programas de IA que abordem o elefante na sala, que a IA possa reconhecer os humanos como a principal vulnerabilidade e ameaça externa.
A IA quântica ajudará no crescimento econômico
A IA provavelmente terá um impacto negativo no mercado de trabalho no início, porque certas tarefas se tornarão mais automatizadas. Isso pode ser um efeito colateral negativo da IA e da economia, mas à medida que a IA evolui, ela aprenderá a criar novas oportunidades de trabalho, seja no campo da IA ou como resultado de novas invenções criadas pela IA.
Indo um passo adiante, a IA de alta potência dedicada exclusivamente à criação de empregos pode ser capaz de criar empregos mais úteis do que as pessoas disponíveis para preenchê-los, ao mesmo tempo em que reduz os custos operacionais dos negócios. “Os computadores quânticos prometem executar tarefas além da capacidade dos computadores clássicos”, de acordo com um artigo publicado pela equipe do Google no servidor de pré-impressão arXiv. Comparamos o custo computacional de nosso experimento com métodos clássicos aprimorados e mostramos que está além das capacidades dos supercomputadores clássicos existentes.”
Os campos emergentes de Quantum AI e Quantum Machine Learning, que aceleram muito a taxa na qual a IA pode transformar a economia mundial, podem sobrecarregar os efeitos potencialmente muito positivos que a IA pode ter no crescimento econômico e no emprego. QAI é o estudo da computação quântica em conjunto com a inteligência artificial (IA). O objetivo é melhorar as capacidades dos sistemas de IA, aproveitando as propriedades únicas dos computadores quânticos, que alavancam os efeitos da mecânica quântica (como superposição e emaranhamento).
Os algoritmos de IA e aprendizado de máquina são excelentes candidatos para o processamento quântico porque executam muitas operações em uma única etapa. Além de ajudar a economia, tem o potencial de abordar questões complexas, como mudanças climáticas e saúde. As simulações quânticas podem ajudar na modelagem do clima ao prever simultaneamente eventos climáticos com base em milhões de variáveis do passado, presente e futuro. A Quantum AI seria capaz de simular potenciais modelos de mudança climática com granularidade em milhões de variáveis da indústria que afetam as emissões de gases de efeito estufa, resultando em previsões mais informadas para orientar melhor as estratégias sustentáveis de longo prazo.
A IA está transformando a saúde como a conhecemos
O ChatGPT respondeu à pergunta “o que acontecerá no futuro com a IA?” dizendo que a IA tem o potencial de revolucionar a saúde, auxiliando no diagnóstico, descoberta de medicamentos, personalização de medicamentos e monitoramento remoto de pacientes. Aqui estão alguns exemplos de como a IA pode nos ajudar com nossas necessidades de saúde:
- Diagnóstico e tratamento: os algoritmos de IA podem analisar imagens médicas, como raios-X e ressonâncias magnéticas, para ajudar os médicos a diagnosticar doenças e condições com precisão. Com base nos dados do paciente e em pesquisas médicas, também pode recomendar planos de tratamento apropriados.
- Descoberta de medicamentos: ao analisar grandes quantidades de pesquisas médicas, identificar padrões e prever a eficácia de candidatos a medicamentos em potencial, a IA pode acelerar o processo de descoberta de medicamentos. Isso pode resultar no desenvolvimento de novos tratamentos e medicamentos mais rapidamente.
- Medicina personalizada: para fornecer planos de tratamento personalizados, os algoritmos de IA podem analisar as informações genéticas, o histórico médico e os fatores de estilo de vida de um paciente. Isso pode ajudar os médicos a otimizar as terapias, prever as respostas dos pacientes e reduzir os efeitos colaterais.
- Monitoramento remoto: dispositivos vestíveis e sensores alimentados por IA podem coletar dados sobre sinais vitais, níveis de atividade e padrões de sono para monitorar continuamente as condições de saúde dos pacientes. Esses dados podem ser analisados para identificar sinais precoces de deterioração ou anormalidades, permitindo uma intervenção imediata.
- Eficiência administrativa: A inteligência artificial (IA) pode ajudar a automatizar tarefas administrativas na área da saúde, como agendamento de consultas, gerenciamento de registros eletrônicos de saúde (EHRs) e otimização da alocação de recursos. Isso economiza tempo, reduz erros e melhora a eficiência geral dos profissionais de saúde.
A IA de assistência médica pode se envolver no futuro com chips corticais, “inteligência biológica sintética” ou cibergenética, na qual sistemas de controle artificial podem ser conectados a células vivas e usados para controlar seu comportamento dinâmico em tempo real. Por causa da natureza competitiva e de sobrevivência inata dos humanos, o Neuralink de Elon Musk pode se tornar popular. A IA pode forçar passivamente os humanos a se adaptarem, eventualmente transformando-os em humanos aprimorados. Enquanto isso, Musk afirmou que o Neuralink foi criado em resposta às preocupações de que a IA ganharia muito poder sobre os humanos. Musk afirmou que o dispositivo Neuralink permitirá que os humanos competam com a nova IA senciente, afirmando: “Criei o Neuralink especificamente para resolver o problema da simbiose da IA, que acho que é uma ameaça existencial”.
No entanto, ele afirmou que o objetivo final é desenvolver um “dispositivo de população geral” que possa conectar a mente do usuário diretamente a supercomputadores e ajudar os humanos a acompanhar a inteligência artificial. Ele também especulou que o dispositivo poderia eventualmente extrair e armazenar pensamentos como “uma unidade de backup para seu ser não físico, sua alma digital”. Essa ideia é semelhante à série Space Odyssey de Arthur C. Clarke, discutida anteriormente neste artigo.
Finalmente, a IA pode nos ajudar a nos dar o melhor, junto da segurança cibernética e outros atrativos cruciais.
